Nada a ver com o Julgamento de Paris, filme que deu uma contribuição à vinicultura norte-americana ao mostrar o Chateau Montelena chardonnay vencendo os vinhos dos pomposos franceses. Mas, por que não o Julgamento de Santos? Sem muita pretensão, não dava para perder a piada e a idéia surgiu quando o dr. Eduardo Silveira trouxe para a Roda de Quarta uma garrafa do Montelena para a degustação da noite. Aí colocamos mais quatro países na disputa: Brasil, com o Aurora Pinto Bandeira, chileno Misiones Gran Reserva, o francês Bouchard La Vignée Bourgogne o argentino Angélica Zapata.
Na mesa, Eduardo, Luiz Nascimento, Salu, Rodolfo, Aguinaldo, Danilo Hott e eu, Zé Rodrigues.
O vencedor foi o Chateau Montelena, acossado de perto pelo Misiones Grand Reserva, que ficou em segundo, na frente do Angelica Zapata. O nosso Aurora Pinto Bandeira de R$ 30,00 acabou ficando na frente do lanterninha, o Bourgogne.
Mais uma vez o americano venceu, mas saímos com a certeza de que degustamos cinco grandes vinhos, principalmente se tomados individualmente, sem comparações. Aliás, seis grandes chadonnays, pois terminamos a noite com o exclusivo Calathus e uma dúvida: o que aconteceria se ele tivesse participado da prova?
Essas brincadeiras são deliciosas.
ResponderExcluirPenso que não haverá livro ou curso que ensine mais sobre vinhos do que beber comparando.
E que grupo legal!!!