domingo, 1 de maio de 2011

como tudo começou

Sinceramente, não sei como tudo começou. Sempre senti falta de um lugar em que as turmas pudessem se encontrar sem aquele compromisso de ficar marcando dia e hora. Faltava um ponto de encontro, um local que pudesse reunir informalmente as pessoas: um aperitivo sábado pela manhã, por exemplo. Todos da turmas saberiam que naquele dia os membros estariam lá, isto é, os amigos que pudessem estariam prontos para jogar uma conversa fora.

Pensava numa livraria, com café e chope num lugar informal. A idéia se materializou na Petit Verdot, saindo o chope e entrando o vinho. Na livraria, apenas livros sobre vinhos e gastronomia. Aberta em fevereiro, está cumprindo seus objetivos.

A Petit Verdot é uma casa diferente. Tem uma seleção de vinhos exclusivos, garimpados junto aos pequenos produtores que buscam dar uma identidade aos seus produtos, em que a qualidade é ponto de honra. Se não se pode mais falar em vinhos artesanais, estes oferecidos pela Petit Verdot são feitos com amor, quando não com paixão.

Nesta linha, a Petit Verdot trabalha com vinhos consagrados de todas as partes do mundo e ótimas novidades, como os das La Azul, Benegas, Belasco de Baquedano, La Anita, Decero, Finca Don Carlos, Cava Negra e muitos outros. O melhor é que a garimpagem continua e sempre haverá novidades previamente testadas por nossa equipe para surpreender os clientes.

Também foi procurado um café diferente, na mesma linha dos vinhos. E surgiu o Café Verdot, blend exclusivo preparado pela renomada barista Isabela Raposeiras. Com a cafeteira Jura, houve também uma inovação no café expresso, uma vez que ela garante uniformidade ao cafezinho, que tem um leve paladar e um retrogosto persistente e delicioso.

Sorvete? A Petit Verdot escolheu o Diletto, sem dúvida um dos melhores sorvetes produzidos no Brasil e que é a sensação do momento.

A Petit Verdot foi buscar em Gonçalves, pequena cidade mineira, as fantásticas geléias da Senhora das Especiarias. Estas sim, artesanais, de produção limitada, são raras no mercado. Geléia de malbec, de pimenta, de damasco. Uma melhor que a outra, todas ótimas.

Com essa gama de produtos, a Petit Verdot é o novo espaço de encontro de Santos. Ideal para se tomar um cafezinho enquanto se lê o jornal do dia; para um descontraído sorvete ou para uma rodada de vinho, a escolher nas prateleiras, acompanhada de porções de queijos e embutidos especiais. E a partir das 17 horas das sextas-feiras, sempre há um vinho diferente para ser degustado pelos clientes.

O horário de funcionamento neste período de soft openning é das 11 às 17 horas, podendo ser agendadas degustações fora desse horário, desde que previamente marcada.  

É isso. Como tudo começou eu não sei mesmo dizer. Mas o importante é que esse lugar do sonho, pelo menos do meu sonho e do da minha filha Maria Luiza, já existe e está esperando sua visita.

José Rodrigues

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