segunda-feira, 11 de julho de 2011

Petit Verdot no Valor Econômico

O jornal Valor Econômico publicou matéria da jornalista Fernanda Pires nesta segunda-feira (11/7/2011) sobre a Petit Verdot:

Nada como um bom vinho para espantar o frio dos últimos dias. Há quem procure se aquecer no clima intimista e acolhedor de uma adega gourmet, espaço em que a bebida pode ser consumida na hora a preço de catálogo. Santos, no litoral de São Paulo, acaba de ganhar duas casas que são verdadeiras boutiques do gênero. Na Petit Verdot, a tarefa que mais apraz o proprietário José Rodrigues é garimpar rótulos pouco conhecidos e de alta qualidade, mas não necessariamente caros. São os casos do La Anita e do argentino La Azul. Esta última bodega produz cerca de 30 mil garrafas por ano, mas o produto só chegava em Curitiba (PR), diz Rodrigues. Ele escreveu para o presidente, Alejandro Fadel, e passou a vender a marca. Brincando, disse para Fadel desenvolver um vinho para a Petit Verdot. O argentino topou e já teve início a fase de testes. "Sou chato para vinho", afirma Rodrigues, refutando, porém, um certo dogmatismo de sommeliers para quem o vinho parece ser tanto melhor quanto mais caro. "Nosso objetivo é mostrar que é possível fazer um happy hour com vinho e queijo por R$ 40, mais barato que o tradicional chopp com batatas fritas", diz. Nas rústicas e charmosas prateleiras da Petit Verdot, os 300 rótulos são majoritariamente argentinos. A garrafa mais cara é da bodega Benegas, que sai por R$ 220. Além do vinho, Rodrigues e sua filha, a chef e sócia Maria Luiza, estão sempre investigando novas comidinhas. "Fomos buscar as esfihas de 11 pontas do restaurante Attallah (que nasceu no Guarujá e tem uma casa em São Paulo)." Os sabores são de carne, queijo, escarola e calabresa. Já as empanadas são feitas por Ana Veas, chilena que produz as iguarias para a colônia em Santos. Outra raridade é o delicioso Café Verdot, um blend exclusivo preparado pela barista Isabela Raposeiras.

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