segunda-feira, 28 de abril de 2014

Em busca do tempo perdido, depois de conhecer as taças Riedel


         Confesso que fiquei desapontado comigo quando conheci as taças Riedel. Já havia lido sobre a qualidade dessas taças, mas duvidei. Quando fui convidado para uma demonstração, fiquei em dúvida mas reuni o pouco do interesse que tinha e fui lá conferir. Entrei tirando sarro e sai tirando o chapéu.
         Por que então fiquei despontado comigo? Porque percebi o quanto tempo tinha perdido, quanto vinho bom tomei em taça ruim ao não tirar o máximo que ele oferece. E foi quase a vida toda...
     Realmente é impressionante o que as taças Riedel oferecem ao melhorar nosso vinho de cada dia e conclui que o primeiro investimento que devemos fazer é na taça. Tomar um pinot noir em sua taça específica, um chardonnay, um cabernet, não tem preço.
         Num país como o nosso, em que os vinhos – como quase tudo o mais – são os mais caros do mundo, é hora de repensar e investir na base, isto é, nas taças. É uma forma de compensar os preços, melhorando os produtos.
         Fica o convite para todos os amigos para conhecer o que as taças Riedel podem proporcionar, numa degustação que terá ainda vinhos de alta gama, como os El Enemigo, Agelica Zapata e Montes. Será nesta terça, 29, às 20 horas na Petit Verdot. (José Rodrigues)

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