Foi o
próprio Alejandro que comandou a degustação dos novos vinhos e dos já conhecidos
em safra mais recente, sempre ao lado de Josefina Vial, a simpática anfitriã, que depois nos mostrou toda a Bodega.
O primeiro vinho
apresentado foi o Ramirana Sauvignon Blanc do novo vinhedo de Huasco, em pleno
deserto, que proporcionou m vinho de acidez exata, bem frutado e de nariz e
boca muito interessante. E os vinhos foram se sucedendo. Pedi para provar o
novo Grey, um corte excepcional com as uvas garnacha, cariñena e mataro, quase
desconhecidas e que resultaram no melhor dessa linha da Ventisquero. Não tinha
ainda no Brasil e daí nossa ansiedade em tê-lo na Petit Verdot assim que
chegasse ao Brasil. E finalmente chegou e já está na loja.
Pudemos comparar o Trinidad, o top da Ramirana, nas safras
2009 e 2010. Foi instaurada uma polêmica entre os participantes e resolvemos
tirar a teima na Petit Verdot, com a presença de um árbitro de peso: o
embaixador da Ventisquero no Brasil, Nicolas Farias Torres. Fomos presenteados
com uma garrafa pelo Alejandro e estamos esperando a volta de Nicolas a Santos
para o sacrificante desempate.
Depois
de degustarmos seis vinhos, fomos ainda surpreendidos com um belo almoço, em
que pudemos fazer uma perfeita harmonização. Foi um dia e tanto, em que
conhecemos os vinhos e a bodega que é uma de nossas preferidas. Afinal, o
Ramirana tem até as ramiretes na Petit Verdot. Prova da paixão por esses vinhos
tão deliciosos, equilibrados e inesquecíveis, principalmente na versão grand
reserva.
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