sábado, 7 de maio de 2016

Vinhos do Papa (e nossos também...) nesta quinta, 12, na Petit Verdot


A Petit Verdot tem a honra de promover nesta quinta-feira, dia 12, uma degustação premiun para entrar na história: os grandes vinhos da Maison Ogier, que há mais de 150 anos elabora vinhos Cloes de L'Oratoire e Châteauneuf du Pape. O diretor da Vinícola, Louis Blanchard, estará presente para apresentar os produtos que poderão ser acompanhados por petiscos e pratos especialmente preparados para a ocasião.Mais: Adinam Moraes e Leandro Amaral prometem transformar a Petit Verdot num jardim francês, com a melhor da música daquele País. Será uma grande oportunidade para degustar e conhecer esses vinhos tops da França. A degustação terá:

Côtes du Rhone Gentilhomme branco
Côtes du Rhone Gentilhomme tinto
Rasteau Helianthe tinto
Crozes Hermitage Comte de Rabvois 2009 - tinto
Châteauneuf du Pape Reine Jeanne



VINHOS DOS PAPAS E NOSSOS TAMBÉM

Dia 12 de maio, quinta-feira, às 20 horas
degustação: R$ 70,00 por pessoa, sendo que R$ 30,00 serão revertidos em desconto na compra dos vinhos degustados. Comidas e comidinhas à parte
Couvert artístico? R$12,00 por pessoa


150 anos - Um dos mais tradicionais produtores do Rhône, Ogier elabora vinhos deliciosos há mais de 150 anos. O produtor passou por uma pequena revolução qualitativa nos últimos anos e segundo Robert Parker, “os vinhos de Ogier estão cada vez melhores. Após o trabalho sério da maison em Clos de L’Oratoire, a qualidade de todos os vinhos têm aumentado muito. Ogier mostrou um verdadeiro ‘toque de Midas’ ao selecionar parcelas de excelente qualidade”.

A devoção do produtor à região é tão profunda ao ponto de ser criado um autêntico manifesto, no qual se lê: “O Vale do Rhône nos dá diariamente ferramentas para expressar o nosso know-how graças a seus fantásticos terroirs. Selamos um compromisso para respeitá-los e protegê-los.” Como resultado disso, seus vinhos são todos talhados com uvas de vinhedos próprios convertidos, a partir de 2006, à viticultura orgânica segundo as normas francesas, o que garante uma pureza de fruta e um frescor inigualável. Outro trunfo de Ogier é a cave de envelhecimento de seus vinhos em Châteauneuf du Pape, com resquícios da Idade Média e condições perfeitas de temperatura e umidade para o estágio dos tintos em carvalho. 

Com uvas Syrah plantadas em solo de granito e xisto e uma maturação de 12 meses em grandes cascos – de 6 a 8 mil litros de capacidade – conhecidos como “foudres”, o tinto Saint Joseph Duc de Caderousse mostra aromas delicados de fruta vermelha e baunilha, além de um palato macio. Já Crozes-Hermitage Comte de Raybois é um Syrah de solo de origem aluvial com 6 meses de estágio em carvalho, resultando num tinto encorpado, cheio de fruta e especiarias. Ainda do norte do Rhône, o Côte Rotie Cardinal St. Ange exibe um estilo mais complexo e elegante. Na nobre denominação de Châteauneuf du Pape, o Reine Jeanne, um corte de Grenache, Syrah, Mourvèdre e Cinsault com até 12 meses de estágio nos tradicionais “foudres” é uma verdadeira pechincha. Trata-se de um vinho marcante, repleto de fruta e especiarias e com um toque de baunilha, taninos finos e um final persistente. Por sua vez, o Gigondas Duc de Mayreuil é um vinho muito aromático e concentrado. A Ogier elabora ainda um rosé exuberante, o Tavel Etamines, que revela uma complexidade rara de se encontrar nesse tipo de vinho, e um saboroso branco. Simplesmente todos os Côtes du Rhône de Ogier merecem o selo de excelente relação qualidade/preço do guia Bettane & Desseauve! Cada um dos vinhos de Ogier é muito fiel às respectivas denominações e uma mostra irrepreensível da diversidade e incrível qualidade que impera nessa tradicional região francesa. 

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