quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Neste sábado na Petit Verdot: Vinicius faz cem anos, em poemas & músicas

Simone
Lugares limitados. Faça sua reserva o quanto antes pelo telefone 3221.6251. Couvert artístico de R$ 10,00 por pessoa, por evento.


 Como dizia o poeta– Vinicius de Moraes faz cem anos e a Petit Verdot vai lembrar suas palavras que usou cuidadosamente na composição de poemas imortais. Poesia & Música é o evento deste sábado, dia 19, das 17 às 19 horas. Um elenco de primeira: Rosane Lobo vai declamar as poesias  e Simone Duque cantará as canções inesquecíveis, ao som do violão de Billy Motta. Haverá degustação do vinho Iris, que homenageia a deusa do arco colorido do céu, a mensageira que tomava forma humana para mandar mensagens aos mortais. Que Iris e Vinicius possam descer pelo arco íris que liga o céu à terra neste sábado de muito amor e respeito!

Rosane


Billy


  







 

 

Vinicius


19 de outubro de 1913. Nascia Vinicius de Moraes, um ser especial que teria uma trajetória de vida incomparável. O inquieto moço fez Direito, mas não se interessou pela profissão. Foi ainda na faculdade que lançou seu primeiro livro de poesia: "O caminho para a distância".
Gostava mesmo é de poesia, mas não se vivia de poesia nem de brisa já naquela época. Trabalhou na BBC em Londres e estudou inglês e literatura em Oxford graças a uma bolsa de estudo. Nascia o cidadão do mundo e, em 1943, foi aprovado em concurso para o cargo de Embaixador, que lhe abriu novas portas nos Estados Unidos, França e Uruguai.
O embaixador teve de voltar ao Brasil em 1964, no começo da ditadura. Perseguido politicamente por seus versos "comunistas", foi aposentado compulsoriamente em 1968 pelo AI-5.
Nascia então o poeta em toda sua plenitude, aderindo ao maior movimento que a MPB já teve em toda sua história. Com Jobim, Edu Lobo, Chico Buarque, Toquinho e tantos outros parceirinhos, como carinhosamente chamavam os compositores, escreveu as mais belas letras de músicas que serão eternizadas. Dizem que ele morreu em 1980, mas é difícil de acreditar nisso. Afinal, o poetinha é imortal, enquanto dure. E há de durar eternamente, passando de geração em geração, com as mensagens de amor que ele nos legou. (JR)



 

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